sexta-feira, 23 de abril de 2010

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Difícil é ver que tudo é passageiro, e que aquilo que hoje nos conforta, que nos anima daqui a alguns tempos nada mais fará sentido.
Ver que muitas pessoas que sempre foram vistas por despercebidas por nós em algum momento de fraqueza vemos que são importantes.
Lembrar de lugares, estações, cheiros, musicas, tempos, pessoas e detalhes que nos alegra com lágrimas nos olhos. Todo esse envoltório e bestial lampejo de felicidade é em vão?
Ver como o mundo é lindo!
Como pessoas de verdade são dignas de nossa felicidade.
Que olhamos com orgulho para nossos pais e que a felicidade é incontrolável a ponto de não destinarmos a nossa euforia. A vontade é tamanha que queremos: abraçar, beijar e dizer EU TE AMO! ao mesmo tempo.
Que Vemos nossos irmãos como nossos melhores amigos e nossos amigos como irmãos ao ponto de darmos nossas vidas por eles.
Não ver a vida como um clichê como todos veêm que é igual a todos, olhar tudo sinestesicamente.
Ser um humano apaixonante, mas não apaixonado, ter seu amor próprio ilimitado, ver que o amor nasce de uma carência causada por nós mesmos o amor é egocentrico e não á amor maior do que as nossas conquistas, por metas colocadas e alcançadas...